Entre uma série de boatos, este é verdadeiro. Antes do diagnóstico, é comum a pessoa emagrecer sem motivo aparente. À primeira vista, isso pode parecer algo bom, afinal, os quilinhos extras estão indo embora, olha que beleza! Mas não é bem assim.
Como o pâncreas da pessoa com diabetes deixa de fabricar insulina ou a insulina que é produzida não está conseguindo cumprir bem o papel de facilitar a entrada da glicose (energia, lembra?) nas células, estas, por sua vez, deixam de ser alimentadas e a perda de peso acontece. Manter o corpo nessas condições é altamente arriscado.
Para quem tem diabetes tipo 1, o remédio é tomar insulina e depois ajustar as doses conforme a alimentação. Quem tem o tipo 2, começa se tratando com medicamentos orais, ajustes no plano alimentar e, em alguns casos, pode fazer uso da insulina para ajudar a equilibrar os níveis de glicose.
Ah, a prática de atividade física também contribui para ambos os casos, pois favorece a ação do hormônio no organismo. Portanto, interromper o uso de insulina ou reduzir as taxas para não engordar, nada mais é, do que uma autossabotagem. Fuja dessa ideia.
Crédito: este conteúdo foi publicado originalmente na revista Momento Diabetes nº 02.
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